As eleições presidenciais do Santos estão marcadas para o dia 3 de dezembro. Oficialmente, as chapas têm até a próxima segunda-feira para confirmarem suas participações no pleito. E a situação já definiu o seu candidato. Apesar de despistar sobre concorrer à reeleição, o atual presidente, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, será candidato mais uma vez.
Luis Álvaro brincou, inclusive, com o fato de um conselheiro, durante homenagem aos jogadores, na entrega da medalha do Mérito Peixeiro, mais alta honraria do clube, ter "sugerido" que o veterano lateral esquerdo Léo viesse a ser presidente santista no futuro.
"A (candidatura) do Léo, não", disse o mandatário, antes de anunciar que a decisão oficial sobre a sua candidatura sai nesta quinta-feira. "Não lancei a minha candidatura nesta segunda porque eu ainda não defini. Eu preciso ver quem é o candidato à presidente antes. Mas a gente já programou que vou anunciar a minha decisão no dia 10 (quinta), à noite", apontou Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro.
Apesar do mistério, Luis Álvaro é o nome de consenso da 'Associação Resgate Santista' e de outros dois grupos para as eleições. O nome de sua chapa será "Crescendo 100 Parar", uma clara alusão ao centenário alvinegro, que será completado em 2012.
Já na oposição, o advogado e ex-deputado federal, Vicente Cascione, ainda não definiu se irá concorrer ao cargo máximo do executivo do Santos.
Em compensação, a 'Associação Santos Sempre Santos' definiu que irá lançar o empresário do ramo náutico, Reinaldo Guerreiro, que chegou a integrar a diretoria de futebol do clube, na última gestão do ex-presidente Marcelo Teixeira (2008-2009), como seu candidato.
Outro grupo político no Peixe é a 'Associação DNA Santista', formada por um grupo de empresários e profissionais liberais, de torcedores ou associados ao Alvinegro Praiano, que não pretende lançar candidato próprio nas próximas eleições.
Segundo o presidente do grupo, Nicolino Bozzella Junior, o intuito da associação é oferecer sugestões, projetos e ações pontuais, seja no campo esportivo ou social, ao Santos. "A DNA não é uma facção. Ela veio para agregar forças em torno do clube juntando pessoas bem sucedidas em suas áreas de atuação. Não queremos de forma alguma criar um clima que atrapalhe o Santos às vésperas de uma competição tão importante como o Mundial (de Clubes da Fifa)", destacou.
Fonte : @santosfc e @gazetaesportiva.net
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